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Para ver o vídeo sobre a Verdade sobre os Pibulls, acesse o post aqui.

sexta-feira, outubro 17, 2008

Idoso arrasta cachorro no carro

É preciso punição exemplar para casos como este!
Cão foi preso ao pára-choque de um Fusca na Rua Rigoberto Duarte, no bairro Nonoai, por homem de 78 anos




Fato ocorreu perto do meio-dia e revoltou as pessoas que passavam pela rua no momento.
Acomodado no pará-choque de seu Fusca, Alceu Pozzatti, 78 anos, parecia indiferente aos xingamentos que ouvia de quem passava e dava de cara com a cena: um rastro de sangue pela rua e um cachorro com partes do corpo em carne viva. O idoso amarrou o animal no pára-choque do carro e o arrastou rua afora, pouco antes do meio-dia de ontem. Só não matou o bicho porque o representante comercial Júlio Cesar Vareiro, 51 anos, passava pela Rua Rigoberto Duarte, no bairro Nonoai, e presenciou a crueldade.- Pedi que ele parasse na hora. Um outro rapaz chegou ali também. Nós tremíamos com a cena. O senhor disse que o cachorro havia brigado com o cão dele, e que o bicho teria tentado mordê-lo. Mas, então, como ele conseguiu amarrá-lo no pára-choque carro? Para mim, é maldade pura - indignava-se Vareiro, que chamou a Brigada Militar.O idoso, demonstrando dificuldade para escutar, disse que queria largar o cachorro em algum lugar, mas não soube explicar como conseguiu atá-lo ao pára-choque, já que alegava que o cão era feroz. Moradores e pessoas que passavam pelo local estavam indignadas com a situação.- Fiquei tão indignada que tive de sair dali. Até quando vamos assistir a esses atos de selvageria? - indagava a professora Eliana Hoffmeister.Depois de tentarem, sem sucesso, conseguir atendimento imediato para o cachorro - o Hospital Veterinário da UFSM informou que só receberia o bicho às 13h30min - , as pessoas que socorreram o animal contaram com a ajuda da veterinária Marlene Nascimento, que também faz parte de um grupo de proteção dos animais. O cachorro, que deve ter cerca de 2 anos, recebeu antiinflamatórios e ficará internado até se recuperar dos ferimentos.- Ele (o cão) deve ter corrido enquanto o carro andava, mas foi caindo e se machucando. Poderia ter morrido enforcado - disse Marlene.Polícia - Alceu Pozzatti se manteve quieto enquanto as pessoas se movimentavam para acudir o cachorro. Os policiais entregaram a ele um termo circunstanciado, que foi assinado sem resistência. Pelo documento, o idoso se compromete a comparecer no Juizado Especial Criminal e explicar porque maltratou o animal. O comandante da 1º Companhia Ambiental da Brigada Militar de Santa Maria, capitão Paulo Antonio Flores de Oliveira, explica que o idoso não deve ser preso porque, para crimes como esse, as penas previstas são de menos de dois anos de detenção, que, geralmente, são convertidas em multas ou prestação de serviços à comunidade.O cachorro, ainda que machucado, deixou que o pegassem no colo para medicá-lo. Tão logo fique bom, será colocado para adoção.
Adoção
Quem quiser adotar o cachorro, depois que ele se recuperar dos ferimentos, pode ligar para o telefone (55) 3222-3791





http://www.clicrbs.com.br/jornais/dsm/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&edition=10920&template=&start=1&section=Geral&source=a2247709.xml&channel=10&id=&titanterior=&content=&menu=&themeid=&sectionid=&suppid=&fromdate=&todate=&modovisual=

Justiça contra maus-tratos?

É preciso uma punição exemplar para casos como este!

O caso do cachorro que foi arrastado por um idoso, ontem, em Santa Maria chocou não só pela brutalidade, mas também pela provável impunidade do crime.Há três anos, a cadela Peta também abalou a cidade. Os responsáveis não estão presos, mas a sentença saiu em 2007: os jovens foram condenados a pagar, cada um, R$ 5 mil por mês durante um ano ao canil municipal de Pelotas. O motorista do veículo pegou uma pena maior: um ano de detenção em regime aberto.
Em abril de 2005, um fato semelhante ao de ontem chocou Pelotas. Três estudantes amarraram a cadela Preta no pára-choque de um carro e a arrastaram até a morte por mais de cinco quadras, durante a madrugada. Cuidado pela vizinhança, o animal foi encontrado aos pedaços pela rua, junto com partes dos filhotes que nasceriam dentro de um mês - a cadela estava prenha.
Segundo testemunhas, um grupo de jovens bebia no bar onde Preta costumava passar as noites. Por "diversão", decidiram amarrar a cadela em um poste. Depois, ataram o animal no pára-choque do carro e saíram rua afora. A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar o caso.
Depois de quase um mês de investigação, o delegado Osmar Silveira dos Anjos indiciou quatro jovens, com idades entre 21 e 23 anos. Três foram indiciados por crime ambiental, e o outro, por falso testemunho. Em 2007, saiu a sentença na Justiça. Os três jovens que estavam no carro foram condenados a pagar, cada um, R$ 5 mil por mês durante um ano ao canil municipal de Pelotas. O motorista do veículo pegou uma pena maior: um ano de detenção em regime aberto. Eles conseguiram um acordo com a Justiça para prestar serviços à comunidade.

quarta-feira, agosto 08, 2007

Juiz condena principal acusado no Caso Preta

A defesa do réu vai recorrer da primeira decisão após notificação oficial
EDUARDO CECCONI/ Pelotas/Casa Zero Hora
O jovem Alberto Conceição da Cunha Neto, 23 anos, foi condenado pelo presidente do Juizado Especial Criminal de Pelotas, José Antônio Dias da Costa Moraes, a um ano de detenção em regime aberto no Presídio Regional de Pelotas. Ele é réu no processo aberto em 2005, acusado de ser um dos responsáveis pela morte da cadela Preta.
Cunha foi denunciado pelo Ministério Público (MP) como proprietário e motorista do carro que arrastou pelas ruas do Centro de Pelotas, em 9 de março daquele ano, a cachorra de rua adotada por freqüentadores de um bar. O animal morreu, e o caso ganhou grande repercussão, com passeatas de protesto pedindo punição aos suspeitos. Dois outros jovens apontados como participantes no crime entraram em acordo com o MP e cumpriram, cada, um ano de trabalhos comunitários em instituições ligadas ao meio ambiente. Cunha foi a julgamento.
Este ano, duas audiências com apresentação de testemunhas de defesa e acusação foram realizadas no Fórum de Pelotas. Moraes atribui a condenação do jovem por crime ambiental às provas apresentadas pelo MP. Na sentença, o juiz não permite a reversão da detenção em pena alternativa, e estipula ainda o pagamento de uma multa.
- Analisadas as provas, concluí que a atuação do réu foi muito mais relevante que a dos outros dois jovens. Por isso decidi pela detenção, por ele ser proprietário e estar dirigindo o carro no momento da morte do animal - argumenta.
A defesa, que ainda não foi notificada pela Justiça, terá 10 dias para apresentar recurso na Turma Recursal Criminal, em Porto Alegre, a partir da intimação.
Contraponto
O que diz Henrique Boabaid, advogado de Alberto Conceição da Cunha Neto:
"Ainda não fomos notificados oficialmente, mas tomamos conhecimento público da sentença. Esta sentença de detenção, sem direito à transação penal, e pagamento de multa, foi muito severa, e só foi severa devido à exposição do caso na mídia. Vamos apresentar recurso assim que recebermos a notificação. Em primeiro lugar, porque caberia ao Alberto também a transação penal, substituindo a detenção por pena alternativa. E em segundo lugar porque o Alberto teria também direito à suspensão do processo. Se aos outros jovens foi concedido o benefício da transação penal, porque não ao Alberto?".
Fonte: ClicRBS

segunda-feira, março 12, 2007

Adiado julgamento de acusado de matar a cadela Preta

INFELIZMENTE, MAIS UMA VEZ ADIADO... O QUE PODEMOS FAZER PARA AJUDAR? E AS TESTEMUNHAS DE ACUSAÇÃO, O QUE ESTÁ ACONTECENDO???

Animal foi arrastado por um carro no Centro de Pelotas, há dois anos

Começou nesta segunda feira o julgamento do terceiro estudante acusado de matar a cadela Preta em 2005, no Centro de Pelotas. Os outros dois jovens envolvidos no crime já cumpriram a pena. Uma nova audiência foi marcada para o dia 26, porque uma das testemunhas de acusação não compareceu. O julgamento foi suspenso pouco antes das 12h.
Nesta manhã, com as portas fechadas, apenas o juiz, o promotor, as testemunhas e o acusado, Alberto Conceição da Cunha Netto, de 23 anos, acompanhado do advogado, participaram da audiência.
O caso ganhou repercussão nacional, devido à crueldade do ato. A cadela foi morta em março de 2005. Ela teria sido amarrada num carro e arrastada por algumas ruas no centro de Pelotas.RÁDIO GAÚCHA

Polícia: Episódio mudou consciência da comunidade


Desde a morte da cadela Preta, os defensores dos direitos dos animais dizem ter notado uma alteração da consciência de parte da comunidade de Pelotas quando o assunto é maus-tratos contra os bichos. Uma das provas disso é o estabelecimento da ativista Michele Silva que desde abril de 2005 se transformou em ponto de encontro e referência dos protetores dos animais na cidade. Somente em fevereiro 60 filhotes de gatos foram entregues ali para serem encaminhados à adoção. Em média, a cada dia dois novos animais entre cães e gatos são encaminhados ao local para dali serem levados a lares adotivos.
“Há uma preocupação maior das pessoas com relação ao destino dos animais sem dono e também no que diz respeito às denúncias de maus-tratos”, disse. Pelas contas da comerciante, pelo menos duas denúncias diárias são recebidas pelos funcionários da pet shop e repassadas às autoridades competentes.
Caso teve repercussão internacional
Noticiada nos primeiros dias de abril, a morte da cadela Preta ganhou repercussão nacional e internacional, especialmente através da Internet, onde foram criados blogs, grupos de discussão, fóruns, sites e pelo menos duas comunidades na rede de relacionamentos Orkut. Ainda hoje, dois anos depois, existem aproximadamente 680 referências à sentença “cadela Preta” no site de busca Google, que em sua maior parte se referem ao caso. A notícia ganhou amplo espaço, também, em programas de televisão de audiência nacional.
Além de uma passeata realizada no dia 16 de abril daquele ano, que reuniu 1,2 mil pessoas nas ruas de Pelotas - muitas vindas de outras cidades do Estado e até de outras regiões do País - também foi promovida outra manifestação semelhante no Rio de Janeiro e que levou centenas de pessoas para as ruas.
A morte de Preta virou, até mesmo, referência em sentenças judiciais, como a da juíza Rosana Chagas do 1º Juizado Especial Criminal de Nova Iguaçu (RJ), que citou o caso ao condenar um promotor de rinhas de cães da raça pitbull.
Ainda em abril de 2005 foi criado em Brasília (DF) um abaixo-assinado que pede a transferência do crime de maus-tratos aos animais da Lei de Crimes Ambientais para o Código Penal, com o objetivo de se obter penas mais duras para os culpados, que desde então percorre o País e hoje, prestes a ser enviado ao Congresso Nacional, conta com aproximadamente 12 mil assinaturas.
O QUE DIZ A LEI DE CRIMES AMBIENTAIS
(...) Artigo 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - Detenção, de três meses a um ano e multa. § 1º - Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. § 2º - A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.

Caso da cadela Preta completa dois anos


O caso da cadela Preta voltou à tona. A audiência das testemunhas do processo sobre a morte do animal marcada para amanhã, às 9h, mobiliza os protetores dos animais exatamente dois anos e três dias após o crime que chocou Pelotas e ganhou repercussão nacional.
Na madrugada de 9 de março de 2005, três estudantes universitários amarraram a cadela (que estava prenha) a um carro e a arrastaram por ruas do centro da cidade até despedaçá-la. Nas semanas seguintes, um grupo de moradores que cuidava do animal realizou uma investigação particular para identificar os acusados. No início de abril o caso foi entregue à Polícia Civil, que identificou e indiciou três pessoas pela morte de Preta.
Dois deles, Marcelo Ortiz Schuch, hoje com 23 anos, e Fernando Siqueira Carvalho, com 24 anos, receberam do Ministério Público e aceitaram o benefício da transação penal pelo qual foram condenados a cumprir um ano de serviços à comunidade em instituições ligadas ao meio ambiente. As penas foram cumpridas em Piratini e Santa Vitória do Palmar, cidades onde moravam.
O terceiro envolvido, o estudante de Direito e Engenharia Agrícola, Alberto Conceição da Cunha Neto, hoje com 23 anos, não recebeu o benefício por possuir antecedentes policiais e por ser apontado como o principal autor do crime.
A audiência
Marcada para as 9h, no Juizado Especial Criminal, no Foro de Pelotas, a audiência de amanhã tem como objetivo ouvir as testemunhas do caso. A sessão presidida pelo juiz José Antônio Dias da Costa Moraes terá acesso restrito ao promotor Paulo Charqueiro, ao réu, seus advogados e testemunhas.
Das dez testemunhas do processo (oito da acusação e duas da defesa) cinco serão ouvidas, todas convocadas pelo Ministério Público. As duas testemunhas de defesa terão seus depoimentos tomados através de cartas precatórias, ou seja, nas comarcas das cidades onde moram. O mesmo procedimento foi adotado para uma das testemunhas de acusação.
Na última audiência marcada para o dia 15 de janeiro deste ano, apenas duas das oito testemunhas da acusação compareceram. Entre elas estava a comerciante Michele da Silva, que encabeça a campanha pela punição dos culpados no caso. As ausências motivaram a sessão desta segunda-feira.
A partir da tomada de todos os depoimentos restará apenas ouvir o réu e, então, o processo nº 2050003952-4 (www.tj.rs.gov.br -> processos -> acompanhamento processual) ficará à espera da sentença.
O promotor Paulo Charqueiro confirma que o réu foi indiciado no artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais (veja quadro) e está sujeito a uma pena de três meses a um ano de detenção e multa. A punição pode ser aumentada em até um terço, porque houve a morte do animal. O desfecho jurídico do caso, todavia, não é muito simples, pois a inexistência do corpo da cadela (que nunca foi encontrado) pode desqualificar a acusação, pela falta de demonstração da materialidade do delito.
A MOBILIZAÇÃO
Preocupados em manter a pressão sobre o Judiciário para que todos os envolvidos no caso sejam punidos, os militantes dos movimentos em defesa dos direitos dos animais preparam uma manifestação diante do Foro de Pelotas no horário da audiência, a exemplo do que ocorreu nas primeiras audiências, em 2005.
“Esperamos que a justiça seja feita, para que fatos como este não se transformem em outros piores”, disse Michele da Silva, líder do movimento que desde 2005 cobra punições severas para os indiciados no caso da cadela Preta. Sobre o risco do estudante ser beneficiado pela desqualificação do crime, por falta de prova material, a opinião entre os defensores dos animais é unânime. “Será mais uma prova de que na Justiça brasileira sempre há a possibilidade dos culpados serem inocentados por seus crimes”, afirmou Michele, que será uma das testemunhas da acusação.
A DEFESA
O advogado Henrique Boabaid, que representa Alberto Cunha Neto, disse que a defesa pretende ver estendido ao estudante o benefício da transação penal. “O Ministério Público não ofereceu ao Alberto a transação por ele ter antecedentes policiais, mas ao chegarem ao Judiciário aqueles casos prescreveram, então ele passa a ter os mesmos direitos dos outros dois envolvidos”, afirmou. Boabaid não esconde que o fato dos restos do animal nunca terem sido encontrados é outro ponto a favor da defesa. A estimativa do advogado é de ver o processo encerrado ainda este ano. “Acho que o caso está no final”, disse.

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

O cavalo morreu... vamos mandar emails pedindo providências!!

Apesar da Amanda ter afirmado que assumíamos totalmente oatendimento veterinário que o cavalo necessitava, apesar da EPTC terafirmado pelos meios de comunicação que o animal precisaria detratamento veterinário e que alguém teria que assumir essaresponsabilidade... o Tostadinho (cavalo) nada recebeu e acabou porfalecer a poucos instantes.
Questionamentos:
· Onde está o cumprimento do Termo de Ajustamento de condutada EPTC com o Ministério Público?
· Os animais recolhidos ao abrigo da EPTC não teriam queobrigatoriamente receber atendimento veterinário?
· Porque não nos deram o direito de prestar o atendimentoveterinário que o cavalo necessitava já que tínhamos condições e aEPTC procurava quem se responsabilizasse por isso?
· Onde está o laudo de necrópsia atestando o motivo da morte?
· Olhos feridos e perna quebrada mata um animal?Estamos de luto, mas ainda batalhando.

Débora (indignada ao extremo)(51) 8402-6608animais@protetoresvoluntarios.com.br

PESSOAL, VAMOS MANDAR EMAIL PARA O MP, PEDINDO PROVIDÊNCIAS!aCESSOAO LAUDO E INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO!EMAIL:
MP Asses Meio Ambiente (assamb@mp.rs.gov.br)

Menor fere olhos e quebra pernas de cavalo - Porto Alegre/RS


mais uma crueldade...


Um adolescente foi preso pela Brigada Militar após ferir os olhos de um cavalo e quebrar as pernas do animal. A barbárie ocorreu na manhã de 07/02/06 nas proximidades da Avenida Nonoai e Rua Canguçu, zona sul de Porto Alegre/RS.
Hoje ficamos sabendo que o animal pode uma veterinária que tratou o animal explicou que ele não teve os olhos perfurados. O adolescente feriu somente as pálpebras e os supercílios do cavalo. De acordo com a veterinária, o globo ocular do bicho ficou intacto e ele poderá enxergar novamente. Na pata ferida, há uma infecção e necrose, o que impede o cavalo de andar.
O futuro do animal ainda é incerto. Como o cavalo vai precisar de tratamento veterinário, alguém terá de assumir a responsabilidade.
Nossa batalha agora é que a EPTC nos entregue o animal para que possamos tratá-lo assim como estamos fazendo com o Vitor.
Saiba mais: http://www.protetoresvoluntarios.com.br/portal/modules.php?name=animais_em_atendimento_rs

sexta-feira, novembro 25, 2005

Atrocidade em Porto Alegre

Mais uma triste história
No momento não consigo nem postar sobre o assunto, mas vejam toda a história do Fred no link dos Protetores Voluntários, e só vejam as fotos se vocês forem muito fortes. É inacreditável que uma criatura que faz isso com um ser vivo continue solto e impune.

Saiba mais

quinta-feira, julho 21, 2005

Ajuda!!

Olá pessoal
Temos que dar uma mãozinha... Recado do pessoal da APATA, de Taquara/RS:
Precisamos o maior número de e-mails possível para a Câmara de Vereadores de Taquara. O e-mail é: cvereadores@tca.com.br
Por favor, passem para seus contatos e escrevam. Vamos apoiar a decisão da Câmara por ter aprovado a lei e pedir que derrubem o veto do prefeito (A vereadora que entrou com a lei é a Carmen Kirsch, com aprovação unânime dos demais vereadores)
O prefeito de Taquara Claudio Kaiser acaba de VETAR a Lei que Proíbe Circos com Animais em Taquara.
A todas as pessoas que amam animais e acreditam que realmente chegou o momento de os respeitarmos mais, pedimos ajuda!!! Na próxima segunda-feira, dia 25 de julho às 19:00 horas (sete horas da noite) haverá Sessão da Câmara de Vereadores para que seja votado e derrubado o veto do prefeito Claudio Kaiser referente à Proibição de Apresentações Circenses com Animais em nossa cidade.
Queremos contar com o apoio de todos os Vereadores desta cidade para que isto aconteça!!!
Um abraço protetor,
APATA
Associação Protetora dos Animais de Taquara.
SER VIRA LATAS NÃO É PROBLEMA
O PROBLEMA É SER ABANDONADO

segunda-feira, julho 04, 2005

Polícia: Definida pena para dois acusados de maus-tratos contra a cadela Preta

Fonte: DP http://www.diariopopular.com.br/01_07_05/gq300601.html

Um acordo entre o Ministério Público (MP) e a defesa definiu ontem a pena de dois dos acusados de maus-tratos contra a cadela Preta, arrastada presa ao pára-choque de um carro, em março, no centro de Pelotas. Os estudantes Fernando Carvalho, 22 anos e Marcelo Schuch, 21 anos, vão pagar multa de R$ 5 mil cada e prestar serviços semanalmente à comunidade durante um ano. A audiência de transação penal foi marcada por forte esquema de segurança e manifestações de defensores dos direitos dos animais (veja matéria nesta página). O terceiro suspeito, Alberto Conceição da Cunha Neto, 21 anos, vai ser indiciado por crime ambiental e se considerado culpado, pode pegar de três meses a um ano de detenção e multa. Os antecedentes do estudante por porte ilegal de arma e maus-tratos contra animal (a morte de uma cadela boxer a tiros na praia do Laranjal em 2003) foram os argumentos do promotor Paulo Charqueiro para não estender a Cunha a proposta de transação penal.Os R$ 10 mil, pagos em três parcelas mensais, vão beneficiar o Canil Municipal. Já o local em que será prestado o serviço à comunidade deve ser definido em 30 dias. A sugestão do MP, de que as oito horas semanais sejam cumpridas no próprio canil ou no Biotério da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) encontrou resistências.O advogado Renato Varotto, que defende Carvalho e Schuch, argumentou, na audiência, temer pela segurança dos clientes, que teriam sofrido ameaças em Pelotas. Em 30 dias a defesa vai sugerir duas entidades em Piratini e Santa Vitória do Palmar (municípios em que os dois vão morar) para que cumpram a pena.Se a sugestão não for aceita pelo MP e pelo juiz, José Antônio Dias da Costa Moraes, do Juizado Especial Criminal (JEC), a prestação de serviços ocorrerá em Pelotas. O promotor Charqueiro adiantou que pela natureza do crime a pena dos estudantes deve beneficiar entidades que trabalham na área de preservação ambiental.O quarto suspeito de envolvimento no Caso Preta, Marcelo Oliveira D`Ávila, 23 anos, vai responder a processo por falso testemunho. Ele teria mentido à polícia para tentar inocentar os três amigos. RepercussãoLíder das manifestações por justiça pela morte da cadela de rua a dona de pet shop Michele Silva, 29 anos, encurtou a conversa ao analisar o resultado da audiência de transação penal. "É o que está decidido. Não podemos opinar", limitou-se a dizer.

Polícia: Advogado vai aguardar a denúncia

O advogado Henrique Boabaid, que representa o estudante Alberto Conceição da Cunha Neto, 21 anos, informou que aguarda a denúncia do Ministério Público (MP) para decidir se ingressa com algum recurso. "Como não se entrou na questão da culpabilidade, acredito que meu cliente também poderia ter recebido a oferta de transação penal", opinou.Para Boabaid a continuidade do processo vai ser um sofrimento a mais para o estudante. "Ele deixou de cursar a universidade, foi suspenso. Não pode mais sair à rua por causa de toda a exposição que sofreu. Vai ter até que fixar residência em Arroio Grande depois do que aconteceu", relatou.

fonte: DP http://www.diariopopular.com.br/01_07_05/gq300603.html

Polícia: Manifestações e forte aparato policial

Fonte: Diário Popular de 1/7/05 (http://www.diariopopular.com.br/01_07_05/gq306002.html)

O Foro de Pelotas permaneceu sob forte aparato policial durante a audiência. Desde as primeiras horas da manhã 20 homens do Pelotão de Operações Especiais (POE) da Brigada Militar (BM) se mantinham a postos junto ao prédio.A entrada dos estudantes foi tranqüila. Para driblar os manifestantes o carro que trouxe os acusados chegou ao Foro duas horas antes de começar a audiência. Quando o primeiro grupo de defensores dos direitos dos animais apareceu já fazia uma hora e meia que os três estavam dentro do prédio.Às 8h45min uma carreata, que saiu do centro da cidade, chegou ao Foro. Com buzinas abertas, faixas, cartazes e adesivos com pedidos de justiça nos carros dezenas de ativistas se colocaram em frente ao prédio. Mototaxistas com letras coladas nas motos para formar a palavra Preta foram usados para engrossar a manifestação.Com a entrada do Foro guarnecida pela BM os manifestantes permaneceram em vigília. "Hoje vamos ver a cara deles", gritavam os mais exaltados. O 4º andar, onde fica o Juizado Especial Criminal (JEC), foi isolado com policiais postados junto às portas e entradas de elevadores. O acesso da imprensa à audiência foi restrito. Somente repórteres puderam entrar (fotógrafos e cinegrafistas foram barrados).A saídaSe a estratégia de chegar duas horas mais cedo funcionou para driblar os manifestantes na entrada, na saída o carro que levava os estudantes não teve outra alternativa senão passar pelo cordão humano formado pelos ativistas nos dois únicos acessos ao estacionamento do Foro. Às 9h40min, escoltados pela polícia, os acusados deixaram o prédio em meio aos gritos de "assassinos, assassinos". Menos de dez minutos depois um novo tumulto marcou a saída de familiares de um dos acusados, também recebidos com gritos de "assassinos", pelos manifestantes que chegaram a bater na lataria do carro.AgressãoQuando os estudantes já haviam deixado o Foro e tudo se encaminhava para acabar sem atritos mais graves, um desentendimento entre a organizadora da manifestação, Michele Silva, 29 anos e a professora Solange da Cunha, 52 anos (mãe de um dos acusados) voltou a tumultuar a saída do Foro.Michele alegou ter sido atacada. "Ela me agarrou e disse 'eu só queria te conhecer'. Me senti ameaçada e me defendi", justificou. A professora registrou ocorrência na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) onde acusou a ativista de agressão.